Cidade do Fogo Celestial




ERCHOMAI, Sebastian disse. Estou chegando.
A escuridão retorna ao mundo dos Caçadores de Sombras. Enquanto seu povo se estilhaça, Clary e seus amigos devem se unir para lutar com o pior Nephilim que eles já encararam: o próprio irmão de Clary. Ninguém no mundo pode detê-lo – deve a jornada deles para outro mundo ser a resposta?
Vidas serão perdidas, amor será sacrificado, e o mundo mudará no sexto e último volume da saga Os Instrumentos Mortais.





Cidade do Fogo Celestial é o sexto e último volume da série Os Instrumentos  Mortais.
Estava bem ansiosa para ler esse livro, e acho que tive tanta expectativa, que acabei me decepcionando um pouco,  não que o livro tenha sido ruim, mas  o final de alguns personagens foram muito vagos.

No geral o livro foi cheio de emoções, mostrando como os personagens estavam tensos com as ações de Sebastian, que está atacando outros institutos para conseguir mais caçadores em quem utilizar o Cálice Infernal, os transformando nos chamados crepusculares (não, crepuscular não é um fan clube do crepúsculo;)).



"Diga aos membros do Submundo. Estou atrás de vingança e vou conseguir. Vou lidar desse modo com qualquer um que se alie aos Caçadores de Sombras. Não tenho nada contra a espécie, a menos que vocês sigam os Nephilim na batalha; nesse caso, voçês alimentarão minha lâmina e as lâminas do meu exército, até o último ser extinto da superfície deste mundo."

Clary em determinado momento ajuda Jace com o fogo celestial, o que me deixou curiosa, pois a maneira como ela fez isso somente é revelada no final do livro. O relacionamento de Isabelle e Simon tem um aprofundamento, assim como o de Alec e Magnus, que apesar de estarem separados é possível ver o quanto é intenso o sentimento que um nutre pelo outro.

Acho meio estranha a obseção de Sebastian com Clary, que é bem intensa, o fazendo tomar decisões com o único objetivo de tê-la, mesmo que isso interfira em seus planos de guerra.



— Conheço minha irmã — afirmou Sebastian. — E agora não, mas em breve eu a conhecerei de todos os modos que se é possível conhecer alguém.

No final é impossível não se emocionar com Sebastin, que apesar de ser um personagem malvado, conseguia fazer com que sentíssemos pena dele. Simon também tem um final bem surpreendente.



Se existirem outros mundos, então talvez haja algum onde fui um bom irmão e um bom filho.

Em geral esse livro foi muito bom, mas me pareceu que ele serviu apenas para fechar algumas pontas soltas, e apresentar os novos personagens da nova trilogia, The Dark Artifices, como a família Blackthorn, o alto feiticeiro de Los Angeles Malcon, e Emma Carstairs, que tem alguns capítulos narrado sobre seu ponto de vista.



A menina mal podia esperar até completar 18, dali a seis anos, quando poderia viajar pelo mundo combatendo demônios, quando poderia ser temperada no fogo. Agora ela colocava a espada a tiracolo e saía do vestiário, se perguntando como seria esse dia. Em sua imaginação, ela estava parada no topo dos penhascos no litoral dePoint Dume, repelindo os ataques de um grupo de demônios Raum com a espada Cortana. Julian estava com ela, claro, e brandia sua arma favorita, a besta.
Quando Emma fantasiava, Jules sempre aparecia. Emma o conhecia desde que se entendia por gente. Os Blackthorn e os Carstairs sempre foram muito chegados, e Jules era apenas alguns meses mais velho; ela nunca vivera sem ele, literalmente.

Momento fofo em 3, 2...


— Existem cem trilhões de células no corpo humano — falou. — E cada uma das minhas células te ama. Nossas células morrem, e novas células nascem, e minhas células novas te amam mais que as antigas, e por isso te amo cada dia mais. É ciência. E quando eu morrer e cremarem meu corpo, e eu virar cinzas que se misturam ao ar, parte da terra, das árvores e das estrelas, todos que respirarem esse ar ou enxergarem as flores que crescerem do chão ou olharem para as estrelas vão se lembrar de você e amar você, por que esse é o quanto eu te amo.
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