Perdida

Este livro foi lido para o Desafio Literário Skoob 2015, onde em maio eu deveria ler um livro escrito originalmente em português.





Sofia vive em uma metrópole, está habituada com a modernidade e as facilidades que isto lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor a menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo aparelho celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda de prestativo Ian, Sofia embarca numa procura as cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...



Narrado em primeira pessoa pela própria Sofia, o livro teve uma narrativa diferente do que eu esperava, o que foi muito bom, pois a maneira divertida como a autora escreve foi uma grande motivação para terminar de ler em menos de dois dias.
Os personagens foram bem estruturados, e apesar de ser ambientada no século XIX, a narração feita por Sofia é mais moderna o que deixa o livro ainda mais interessante.
A maneira como Sofia descobre a si mesma foi um dos melhores pontos do livro.
A leitura flui bem rápida, e a autora colocou a medida certa de romance, não deixando meloso demais, e ao mesmo tempo nos fazendo torcer para que eles consigam ficarem juntos.

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Liberte meu Coração

Este livro foi lido para o Desafio literário I Dare You, onde no Maio eu deveria ler um romance histórico. 



Sua Alteza Real, a princesa Mia Thermopolis da Genovia, cujos diários se tornaram sucessos de venda, agora mostra ao mundo inteiro seu primeiro romance — cheio de perigo, desejo e um amor que vencerá todos os obstáculos... com a ajuda da incrivelmente talentosa Meg Cabot! Finnula é a caçula de seis irmãs e um irmão na Inglaterra do século XIII. Enquanto suas irmãs se contentam em fofocar sobre maridos, crianças e afazeres domésticos, Finnula é alvo de comentários maldosos de toda a vila por caçar nos terrenos do conde e por andar por aí em calças de couro justas! Mas de repente Finnula se vê envolvida numa complicação sem tamanho... Uma de suas irmãs acabou com o seu dote comprando vestidos e bugigangas, e a única forma em que as duas conseguem pensar para recuperar esse dinheiro é muito pouco usual... Sequestrar um lorde ou um cavaleiro rico que possa pagar um resgate! O que ela não esperava é que esse sequestro fosse criar mais problemas do que soluções: o cavaleiro recém-chegado das Cruzadas que é escolhido por Finnula vai acabar se mostrando alguém muito diferente do esperado, e a moça pode acabar tendo que abrir mão do resgate... e de seu coração.


Narrado em terceira pessoa, com as perspectivas alternadas entre Hugo e Finnula, o livro conta com a característica dose de humor pertencente aos livros de Meg Cabot.
Apesar de bem clichê o livro conseguiu me surpreender em alguns momentos, mas sempre dava aquela sensação de saber o que vai acontecer a seguir, e no final acontecia exatamente o que eu esperava. Essa foi uma característica que me desagradou, porém a dose de humor leve colocada na história foi um grande atrativo para o término deste livro.
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