Anjo Mecânico

Este livro foi lido para o Desafio Literário Skoob 2016, onde em maio eu deveria ler um livro de fantasia.

Tessa Gray tem um anjinho mecânico pendurado no pescoço, um presente de família do qual nunca se separa. O tique-taque do pingente faz com que ela se sinta segura junto à lembrança dos pais, que já morreram. Mal sabe Tessa que esse barulhinho muito em breve vai se tornar o odioso som de um exército comandado por forças do Submundo. Com os Caçadores de Sombras e seu recém-descoberto poder sobrenatural, ela enfrentará uma guerra mortal entre os Nephilim e as máquinas do Magistrado, o novo comandante das trevas na Londres vitoriana.



Tessa Gray é americana, orfã, e acaba de perder a tia, lhe restando apenas viver com o irmão na Inglaterra. O ploblema é que ao chegar em solos ingleses, ela não encontra o irmão, mas sim é arrastadda para o uma realidade onde existem demonios, e outros seres que nunca pensou ser verdade.
Ela conhece tambem Will e Jem, caçadores de sombras que se compromentem em lhe ajudar a encontrar seu irmão.
Um livro muito bem escrito, mostrando o quanto a autora evoluiu desde o seu primeiro livro lançada. Personagens bem desenvolvidos, e um enrredo que em momento algum se torna cansativo.
Leia Mais ►

Jogador nº1

Este livro foi lido para o Desafio literário I Dare You, onde no Janeiro eu deveria ler um livro ganhado de um amigo.


 
Cinco estranhos e uma coisa em comum: a caça ao tesouro. Achar as pistas nesta guerra definirá o destino da humanidade. Em um futuro não muito distante, as pessoas abriram mão da vida real para viver em uma plataforma chamada Oasis. Neste mundo distópico, pistas são deixadas pelo criador do programa e quem achá-las herdará toda a sua fortuna. Como a maior parte da humanidade, o jovem Wade Watts escapa de sua miséria em Oasis. Mas ter achado a primeira pista para o tesouro deixou sua vida bastante complicada. De repente, parece que o mundo inteiro acompanha seus passos, e outros competidores se juntam à caçada. Só ele sabe onde encontrar as outras pistas: filmes, séries e músicas de uma época que o mundo era um bom lugar para viver. Para Wade, o que resta é vencer – pois esta é a única chance de sobrevivência.


Se passa em 2044, onde o planeta sofre de crises, não ha mais petroleo e a vida para as pessoas mais pobres chega a ser miserável.
Como escape de suas situações reais as pessoas passaram a se refugiar no OASIS, uma ferramenta de realidade virtual, onde as pessoas podem ser algo diferente do que são na vida real, e ao mesmo tempo podem estudar e trabalhar, sem precisar sair do OASIS.
Quando o criador do game morre, deixa como herança todo o seu patrimonio, incluindo o OASIS, para quem solucionar seus enigmas  e encontrar o ovos, que na verdade são chaves que mostram como chegar ao próximo nível.
Em meio a essa corrida para encontrar os ovos, aquele que se sobressai é  Wade, um menino de 17 anos, pobre e completamente viciado no OASIS. Usando o nome de avatar Parzival, ele é o primeiro a encontrar um ovo, o que o deixa cada vez mais evidente dentro do mundo OASIS, e o torna uma verdadeira celebridade.
A partir desse momento acompanhamos toda a corrida dos caça-ovos (nome dado aos jogadores que estão em busca dos ovos), e os desafios que Wade enfrenta para continuar sua caça e ao mesmo tempo despistar Os Seis, que são jogadores que recebem ordens de uma empresa que quer dominar o Oasis.
O livro foi bem divertido de ler, mais houveram algumas partes repetitivas, principamente em referencias aos anos oitenta, e a idolatria que o criador do jogo tinha por essa época. Houvem furos na história, como o fato de todos usarem os computadores que simulem o OASIS durante todo o dia, quando a terra passa por uma grande escasses de energia.
Jogador Nº1 foi um livro bem mediano. Super interessante para queles que gostam do universo geek, mas um enrredo que não passa de jogos e referências aos anos oitenta.
Leia Mais ►

Perdida

Este livro foi lido para o Desafio Literário Skoob 2015, onde em maio eu deveria ler um livro escrito originalmente em português.





Sofia vive em uma metrópole, está habituada com a modernidade e as facilidades que isto lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor a menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo aparelho celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda de prestativo Ian, Sofia embarca numa procura as cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...



Narrado em primeira pessoa pela própria Sofia, o livro teve uma narrativa diferente do que eu esperava, o que foi muito bom, pois a maneira divertida como a autora escreve foi uma grande motivação para terminar de ler em menos de dois dias.
Os personagens foram bem estruturados, e apesar de ser ambientada no século XIX, a narração feita por Sofia é mais moderna o que deixa o livro ainda mais interessante.
A maneira como Sofia descobre a si mesma foi um dos melhores pontos do livro.
A leitura flui bem rápida, e a autora colocou a medida certa de romance, não deixando meloso demais, e ao mesmo tempo nos fazendo torcer para que eles consigam ficarem juntos.

Leia Mais ►

Liberte meu Coração

Este livro foi lido para o Desafio literário I Dare You, onde no Maio eu deveria ler um romance histórico. 



Sua Alteza Real, a princesa Mia Thermopolis da Genovia, cujos diários se tornaram sucessos de venda, agora mostra ao mundo inteiro seu primeiro romance — cheio de perigo, desejo e um amor que vencerá todos os obstáculos... com a ajuda da incrivelmente talentosa Meg Cabot! Finnula é a caçula de seis irmãs e um irmão na Inglaterra do século XIII. Enquanto suas irmãs se contentam em fofocar sobre maridos, crianças e afazeres domésticos, Finnula é alvo de comentários maldosos de toda a vila por caçar nos terrenos do conde e por andar por aí em calças de couro justas! Mas de repente Finnula se vê envolvida numa complicação sem tamanho... Uma de suas irmãs acabou com o seu dote comprando vestidos e bugigangas, e a única forma em que as duas conseguem pensar para recuperar esse dinheiro é muito pouco usual... Sequestrar um lorde ou um cavaleiro rico que possa pagar um resgate! O que ela não esperava é que esse sequestro fosse criar mais problemas do que soluções: o cavaleiro recém-chegado das Cruzadas que é escolhido por Finnula vai acabar se mostrando alguém muito diferente do esperado, e a moça pode acabar tendo que abrir mão do resgate... e de seu coração.


Narrado em terceira pessoa, com as perspectivas alternadas entre Hugo e Finnula, o livro conta com a característica dose de humor pertencente aos livros de Meg Cabot.
Apesar de bem clichê o livro conseguiu me surpreender em alguns momentos, mas sempre dava aquela sensação de saber o que vai acontecer a seguir, e no final acontecia exatamente o que eu esperava. Essa foi uma característica que me desagradou, porém a dose de humor leve colocada na história foi um grande atrativo para o término deste livro.
Leia Mais ►

Lola e o Garoto da Casa ao Lado

Este livro foi lido para o Desafio literário I Dare You, onde no Abril eu deveria ler um livro YA.


A designer-revelação Lola Nolan não acredita em moda… ela acredita em trajes. Quanto mais expressiva for a roupa — mais brilhante, mais divertida, mais selvagem — melhor. Mas apesar de o estilo de Lola ser ultrajante, ela é uma filha e amiga dedicada com grandes planos para o futuro. E tudo está muito perfeito (até mesmo com seu namorado roqueiro gostoso) até os gêmeos Bell, Calliope e Cricket, voltarem ao seu bairro. Quando Cricket — um inventor habilidoso — sai da sombra de sua irmã gêmea e volta para a vida de Lola, ela finalmente precisa conciliar uma vida de sentimentos pelo garoto da porta ao lado.



Dolores é uma menina bem humorada que possui um estilo bem diferente de se vestir. Além disso ela possui uma família bem peculiar, pais homossexuais, e uma mãe alcólatra que tem como carreira a adivinhação. Quando Cricket, seu ex amigo de infância se muda novamente para a casa vizinha á sua, Lola se sente sufocada com as aparições do garoto por que já foi apaixonada. Ela preisa se decidir se o que sentia por Cricket reamente ficou no passado, ou se eles merecem uma chance.

Com uma linguagem bem leve e divertida, a autora soube novamente desenvolver um livro de forma bem feita, sem enrrolações. Uma história muito fácil de ser entendida, com personagens que possuem características bem diferenciadas uns dos outros, e um romance bem fofinho que em momento algum pareceu forçado.

Um ponto bem legal deste livro foram as aparições de Anna e Étienne St. Clair, o casal protagonista de Anna e o Beijo Francês. Mesmo que essas aparições fossem poucas.



Leia Mais ►

Mentirosos


Este livro foi lido para o Desafio Literário Skoob 2015, onde em abril eu deveria ler um livro relacionado á mentira.





Cadence vem de uma família rica, chefiada por um patriarca que possui uma ilha particular no Cabo Cod, onde a família toda passa o verão. Cadence, seus primos Johnny e Mirren e o amigo Gat (os quatro "Mentirosos") são inseparáveis desde os oito anos. Durante o verão de seus quinze anos, porém, Cadence sofre um misterioso acidente. Ela passa os próximos dois anos em um período conturbado, com amnésia, fortes dores de cabeça e muitos analgésicos, tentando juntar as lembranças sobre o que aconteceu. "Emocionante, bonito e devastadoramente inteligente, 'Mentirosos' é absolutamente inesquecível." - John Green, autor de "A culpa é das estrelas" "Uma história assombrosa sobre como as famílias vivem suas próprias mitologias. Triste, maravilhosa e real." - Scott Westerfeld, autor de "Feios"


Cadence, também conhecida como Cady é a neta mais velha da família Sinclair, e como todos os seus parentes deve manter um máscara constante de perfeição em qualquer momento e situação. A família Sinclair passa todos os verões em sua ilha particular, onde Cady junto aos seus três amigos formam um grupo inseparável, a quem a família apelidou de mentirosos. O verão é o ponto alto na sua vida, pois é o único momento do ano em que ela se comunica com os mentirosos, e se divertem muito aprontando na ilha. A história começa quando Cady, aos seus dezessete anos ainda não descobriu o que aconteceu na ilha quando tinha quinze . Os acontecimentos foram apagados de sua memória, e a única certeza que tem é de que sofreu um acidente que a deixou com terríveis dores de cabeça, que ninguém de sua família quer contar o que realmente aconteceu, nenhum dos mentirosos respondem suas mensagens, assim como seu pai a mantém longe da ilha durante todo o próximo verão. Quando sua mão finalmente a deixa voltar para a ilha, Cady se esforça para tentar se lembrar o que houve no verão em que tinha quinze, e a verdade não é realmente nada do que ela poderia ter imaginado.

Narrado em primeira pessoa por Cadence, Mentirosos teve um enredo que fluiu levemente,  cheio de metáforas, mas ao mesmo tempo escrito de maneira tão simples que me fez terminar o livro bem antes do esperado.  Mesmo alternando passagens do presente e do passado a autora soube desenvolver e história de maneira tão coerente que em momento algum eu me senti perdida no decorrer da história.

Os personagens tiveram todos características bem únicas, e a história foi realmente diferente dos livros que li nesse mesmo tema. O fim foi realmente surpreendente, e a medida em que as peças desse mistério iam se formando eu realmente precisava parar para respirar, pois esse livro foi de me tirar o fôlego.n
Leia Mais ►

Sorte ou Azar

Este livro foi lido para o Desafio Literário Skoob 2015, onde em março eu deveria ler um livro escrito por uma mulher.



A única coisa que Jean Honeychurch odeia mais do que seu nome sem graça (que em alguns lugares é até nome de menino) é seu muito apropriado apelido, Jinx. Ou seja, pé-frio, azarada... E de fato, a falta de sorte parece perseguir Jinx aonde quer que ela vá – e por isso ela está tão animada com a mudança para a casa dos tios, em Nova York. Talvez, do outro lado do país, Jinx consiga finalmente se livrar da má sorte. Ou, pelo menos, escape da confusão que provocou em sua pequena cidade natal. Mas definitivamente os problemas seguem a ruivinha até Manhattan. Sua prima, Tory, não está nada feliz em ter a ovelha negra da família por perto. Bela, glamorosa e nada parecida com a jovem brincalhona que Jinx se lembrava dos tempos de criança, Tory também esconde um perigoso segredo – e está certa que Jinx é capaz de descobri-lo.
Há algum tempo praticando pequenos feitiços. Ao perceber que a prima, além dos cabelos ruivos, pode também ter herdado os poderes de uma antepassada, a convida para integrar seu grupo de bruxas. Mas Jinx sabe que fazer feitiços pode ser perigoso e recusa, despertando a ira da deslumbrada Tory, que planeja vingança. As coisas pioram quando Jinx se aproxima de Zach, um gato por quem Tory é apaixonada. Ele e prima Jean de Iowa (como o menino carinhosamente a chama) vão juntos para a aula de educação física, conversam sobre tudo e surge até um convite para o baile da primavera – só como amigos, afinal ele parece gostar de outra pessoa...
Rapidamente, Jinx percebe que não é apenas da má sorte que está fugindo. É de algo muito mais sinistro... Será que sua falta de sorte é, na verdade, um dom, e a profecia sob a qual ela viveu desde o dia que nasceu é a única coisa que poderá salvá-la?


Narrado em primeira pessoa poe Jean, que com sua personalidade divertida me fez dar boas risadas.



O negócio é que minha sorte sempre foi um horror. Olha só o meu nome: Jean. Não Jean Marrie, nem Jeanine, Jeanette ou mesmo Jeanne. Só Jean. Sabe que na França os garotos são chamados de Jean? É João em francês. Tudo bem, não moro na França. Mas mesmo assim. Sou basicamente uma garota que se chama João. Pelo menos seria, se eu morasse na França.

Os personagens foram muito bem feitos, cada um com uma personalidade bem própria.

A história é leve e curta, o que me permitiu ler o livro em apena um dia.

Este livro seria indicado para quem procura uma leitura leve e rápida.
Leia Mais ►